Abstinência Obcecada
Sabia, que se te espero
Por ironia, o tempo para?
Num justo segundo eterno;
Passando, que nunca passa?
Sabia, que nesses dias
Minhas mente você não larga?
As noites são mal dormidas
E se durmo, mal sonhadas.
Então na vida, perco o rumo,
Rumando uma luz na estrada
Pelo atalho mais escuro,
Frio, vazio profundo,
Um náufrago no submundo,
Abstinência obcecada.