Abstinência Obcecada

Sabia, que se te espero

Por ironia, o tempo para?

Num justo segundo eterno;

Passando, que nunca passa?

Sabia, que nesses dias

Minhas mente você não larga?

As noites são mal dormidas

E se durmo, mal sonhadas.

Então na vida, perco o rumo,

Rumando uma luz na estrada

Pelo atalho mais escuro,

Frio, vazio profundo,

Um náufrago no submundo,

Abstinência obcecada.

WillDeLamed
Enviado por WillDeLamed em 16/04/2011
Código do texto: T2912094
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.