VOU ABRIR UMA JANELA
(Participação na ciranda “Vou abrir uma janela”, da poetisa Ana Stoppa)
Se uma porta fechar, vou abrir uma janela:
Me recuso a aceitar tão passivamente
Que meu sonho e desejo morram, qual semente
Em solo infértil, ainda que seja tão bela...
Se tudo escurecer, vou abrir uma janela:
Não aceito essa mórbida treva doente,
Nem a escuridão dissimulada e latente,
De uma vida trancafiada numa cela.
Vou abrir a janela para o sol adentrar:
Sua luz penetrante e seu calor geram vida
E inebriam meu coração de encantos mil!
Quando a noite cair, o brilho do luar
Me iluminará, enquanto te espero despida...
...Para nos entregarmos a este amor febril!
Parabéns, querida Ana Stoppa, pela bela inspiração para sua ciranda!
(Imagem daqui)
Doce interação do poeta Marcelo da Veiga. Obrigada, caro poeta, por interagir tão docemente com meus humildes versos!
(Participação na ciranda “Vou abrir uma janela”, da poetisa Ana Stoppa)
Se uma porta fechar, vou abrir uma janela:
Me recuso a aceitar tão passivamente
Que meu sonho e desejo morram, qual semente
Em solo infértil, ainda que seja tão bela...
Se tudo escurecer, vou abrir uma janela:
Não aceito essa mórbida treva doente,
Nem a escuridão dissimulada e latente,
De uma vida trancafiada numa cela.
Vou abrir a janela para o sol adentrar:
Sua luz penetrante e seu calor geram vida
E inebriam meu coração de encantos mil!
Quando a noite cair, o brilho do luar
Me iluminará, enquanto te espero despida...
...Para nos entregarmos a este amor febril!
Parabéns, querida Ana Stoppa, pela bela inspiração para sua ciranda!
(Imagem daqui)
Doce interação do poeta Marcelo da Veiga. Obrigada, caro poeta, por interagir tão docemente com meus humildes versos!
nada mais entre mim e ela
janela
agora que voo
janela
agora que voo