Tempestade de areia
Quando a solidão não for real
E os sonhos não forem deserto
Quando a paixão não acabar tão mal
E o futuro não se faça incerto
Quando o medo se transformar em luta
E a guerra nos ensinar o caminho da paz
Quando a honra se fazer jus a labuta
E quando a morte não for a dor do jamais
Seremos seres iluminados pela vida
Onde o tempo que cicatriza a ferida...
Cultivará assim a semente na cumeeira
E pelo amor que se justifica os meios
E desses fins os nossos tantos desejos
Será como uma luz na tempestade de areia
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Esse soneto ofereço a minha querida amiga e poeta Flor Morena, que passou recentemente por um momento difícil em sua vida. Beijos, força e fé em Deus!