Pseudoautopsicografia racional e ilusória
O poeta é um pensador
Pensa tão profundamente
Que pensa que pode ser dor
A dor que é e não é da mente.
E os que leêm sua alma
Não perguntam se ele mente
Pensou, escreveu com calma,
Ludibriou leitores, completamente.
Assim performa sua sinfonia
Acostumou-se a chamá-la poesia
Antes canção, antes disso magia
Agora racional pseudopsicografia.
Duelo eterno entre sinapse e batida
Apreciado pela musa da melancolia.