A beleza da feiura
Eu sou um cara bonito
Mas quem não é?
Mas cometo o delito
De ser feio até
Eu não tenho medo
De ser como sou
Até enquanto bêbado
Bonito estou
Pois amar alguém
Sem beleza também
Vai do olho alheio
Se parar pra pensar
Vai poder concordar
Temos direito de ser feio