DOR DE AMOR SONETO
Dor de Amor
Ao som do violino
As lágrimas brotam do espinho
Que remói na alma
A dor de amar alguém distinto.
Os opostos se atraem assim como:
Amor e dor. Que juntos ao romântico,
Faz nascer o versejar de desamor.
Em uma linda dança ao som de prantos,
A sapatear a face que antes d’encanto,
Depois como lua, de sofredor.
Lentamente termina a música.
Mas a ferida remoída fez-se em versos
Eterna como minh’alma incompreendida.
Na busca de não sofrer por amor.
01:11 08/04/11
A . Alawara Chavéz