Transe...
Amor! Toda tardinha, quem descria em tudo,
Finge rezar, e olhando o firmamento...
Contemplativamente, voa em pensamento,
Numa sincera prece, embevecido e mudo...
Busca por ti, sobrevoa, sobretudo,
Como me tocasse neve em leve vento...
Inexplicável sensação de um momento
Feitio de inefável toque de veludo...
Íntimo n’alma...fluir eu sentiria
Acorrendo às veias um rio de água fria
Que expurga perdoando os pecados meus.
E, penso como numa Deusa, pensaria...
Então, milagrosamente, quem diria?
Por relembrar teus olhos...eu creio em Deus!
Del 06/04/11
Amor! Toda tardinha, quem descria em tudo,
Finge rezar, e olhando o firmamento...
Contemplativamente, voa em pensamento,
Numa sincera prece, embevecido e mudo...
Busca por ti, sobrevoa, sobretudo,
Como me tocasse neve em leve vento...
Inexplicável sensação de um momento
Feitio de inefável toque de veludo...
Íntimo n’alma...fluir eu sentiria
Acorrendo às veias um rio de água fria
Que expurga perdoando os pecados meus.
E, penso como numa Deusa, pensaria...
Então, milagrosamente, quem diria?
Por relembrar teus olhos...eu creio em Deus!
Del 06/04/11