Espelho
Espelho frio a mostrar o âmago da alma
Oxidada pelas marcas indeléveis da vida
Vertes a decadência da estética patética
Frágil matéria decomposta em apostas
Quebrar-te inútil, sedimentou o curto tempo
Atormentas decomposição da tosca fachada
Percalços, estradas escuras nuas estreitas
Solidão velada nos tétricos becos do nada
Digladiar entre imagem e suposta miragem
Desconectar da alma , apunhalada a matéria
Etéreo viver mesclado, assombrados sonhos
Luta inglória se mostra entrevar o combate
Silenciosa a alma assimila a triste paisagem
Desertas estradas percorridas que a abate
(Ana Stoppa)
Espelho frio a mostrar o âmago da alma
Oxidada pelas marcas indeléveis da vida
Vertes a decadência da estética patética
Frágil matéria decomposta em apostas
Quebrar-te inútil, sedimentou o curto tempo
Atormentas decomposição da tosca fachada
Percalços, estradas escuras nuas estreitas
Solidão velada nos tétricos becos do nada
Digladiar entre imagem e suposta miragem
Desconectar da alma , apunhalada a matéria
Etéreo viver mesclado, assombrados sonhos
Luta inglória se mostra entrevar o combate
Silenciosa a alma assimila a triste paisagem
Desertas estradas percorridas que a abate
(Ana Stoppa)