Eu amo ocê, tá? - soneto premeado em premero lugá

vô fazê mais um soneto neto neto neto

do jeitim que vance gosta, aposta costa encosta

si fô bão eu ti prometo meto meto meto

si num fô nem mais incosta, viu?

minha mais falô qui o trem

tá ficano interessante

inda passo munto bem

quano o passo é de inlefante

no que vejo sem cascata

a marvada me matrata

e me intope a cara cheia

nóis num sabe mais sonhá

nem os dia aonde o quanto qué nois vao pude ficá, ate mermo

colesteror intopi a veia...

proceis prendê - cascata proceis é cachuera pra nóis é mintirada

e colesteror é gurdura nu sangue, certo?

esse soneto ganhô o premero lugá no concurso de móda de viola de Manguinha de Fora, lá pras banda de Manga