Zé povinho.

Na vida corrida e nesse jeito de encarar a vida

Com pressa aos quarenta e cinco, aos vinte, aos doze.

Dando conta de todo o mundo, perdendo os dentes sem perder a pose.

Costuminho milenar, teste do sofá, um ok pra assegurar a ida.

Ah, Zé povinho, não mereces comentários nem quem o siga.

Não, não sou bobo, mas já houve quem me roubasse o doce.

Sinceramente, existe quem mereça mais ou menos um coice.

Há lobos vestindo colcci, etudando Direito e não há quem diga.

Formalidades de uma sociedade que demais briga.

Ética não é uma vibe.

É uma paz, uma intriga.

Uma fotografia, um medo, uma inimiga

Que aqui não cabe.

Falsidade amiga.

Drachir
Enviado por Drachir em 04/04/2011
Reeditado em 23/09/2011
Código do texto: T2888289
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