Zé povinho.
Na vida corrida e nesse jeito de encarar a vida
Com pressa aos quarenta e cinco, aos vinte, aos doze.
Dando conta de todo o mundo, perdendo os dentes sem perder a pose.
Costuminho milenar, teste do sofá, um ok pra assegurar a ida.
Ah, Zé povinho, não mereces comentários nem quem o siga.
Não, não sou bobo, mas já houve quem me roubasse o doce.
Sinceramente, existe quem mereça mais ou menos um coice.
Há lobos vestindo colcci, etudando Direito e não há quem diga.
Formalidades de uma sociedade que demais briga.
Ética não é uma vibe.
É uma paz, uma intriga.
Uma fotografia, um medo, uma inimiga
Que aqui não cabe.
Falsidade amiga.