PODER DO AMOR

Tu te entregaste ao poder do amor,

Qual se abrisse a rosa ao colibri;

Tinhas nos olhos o brilho que não vi

Dantes, em nada, com tal esplendor

E esta paixão, que ora me une a ti

E que vivemos com intenso ardor,

Tem a magia, essa força maior

Da plenitude, pois não cabe em si

E se espraia pelo ar, tão logo

Sentes na pele o toque dos meus dedos,

A despertar, em ambos, o desejo,

Que incrementas, com teu doce beijo

E, então, te rendes ao prazer, sem medo,

como estiveras tu imersa em fogo.

Obrigado aos amigos que, com suas interações, abrilhantam esta página.

O amor tem seu poder

Tão intenso...

Tão imenso...

Faz o "incrédulo"... crer

Faz o cego ver

Faz o morto viver

Faz do frio calor

É o poder do amor!

(Danusalmeida)

O poder do amor

É como um fogo adrasador

Que chega queimando tudo

Às vezes deixando dor

Mas o poder do amor

É um poder consolador...

(Edson dos Santos)

O AMOR TUDO PODE (Indriso)

O amor, eu sei, pode o que quiser,

ataca moço, velho, homem, mulher...

Não importa, quando chega muda tudo.

Dele hoje, eu, aqui, estou sofrendo,

mas ao seu poder enorme eu me rendo.

Não reclamo, cabisbaixo, fico mudo.

Porém sinto pelo ar doce canção.

Ah, amor, que me alivia o coração.

(HLuna)

Amor

Quem há de alimentar-te tanto assim?

Encantas por onde exalas

Rodopias nos meus sonhos

Amo a tudo!

(Anderson Nascimento)

É delicioso absorver

O aroma que tem o seu corpo

Passando pro meu, na hora do prazer...

Ao que me desmancha no seu conforto.

(Mada Cosenza)

Tal qual o relicário de infância

Adormecido por uma candente valsa

Meu coração abrigava-se na teimosia da esperança

Contentando-se com o fulgor do sonhos

Onde sôfregos beijos molhavam meus lábios

E voluptuosos abraços violavam minha feminil ingenuidade

De repente a bailarina novamente ensaia seus passos

Extasiada, então sorri

E ao compasso da melódica trilha do amor

Sorrateira,sensual,flamejante se abriga

No voluptuoso,ígneo, másculo remanso

De seu libertador,escolhido...

(Ivone Maria R Garcia)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 02/04/2011
Reeditado em 04/04/2011
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