horas mortas
Soneto “horas mortas”
Passam as horas mortas do dia
Memórias amigas me falam
Da vida,outrora esquecida...
De amor perdido na ilusão
Indago,pois,se,assim,queria
de tanto sofrer,elas se calam
Lembrança antiga fenecida
Enclausurada em meu coração
Tragam-me horas vivas d’infância
Tirem o peso de minha ãnsia
Posto que,renasço em mim,mesmo!
Deixem-me viver as horas finais
Momentos felizes e cruciais
Onde despeço-me,bem,aos poucos