A arte da viajosidade, sonetando na praça.
 
Soneto da praça

Meu bem, bem-te-vi
dependurado no teto
Por que diabos estou aqui
Nem mesmo eu sei ao certo


Recanto da alegria
Regado a cigarro
Ouvimos canto, da noite ao dia
Metronomado pelo pigarro


Ao fundo, mia gato
para sua amada, universos
da praça, mistérios de fato.


De resto, universidades,
diversidades de viajosidades
lado a lado, nada reto.