TERNOS AFAGOS
Ternos afagos pedem os teus braços
Aos meus, que na madrugada acordas
Nas carícias que incendeiam nossos corpos
Eu escrevo, nelas faço nascer histórias...
Histórias nossas, vivências minhas e tuas
Nas noites em que os lábios se procuram
Sob as estrelas, que têm o brilho de mil luas
Quando, loucamente os corpos se buscam.
Ternos afagos pede, ternamente, meu coração
E um ao outro nos damos, em forma de palavras
Quando voam entrelaçadas, minha mão e tua mão.
São versos mágicos esses que compomos com calma,
Escritas com emoção são todas as palavras sentidas
No poema e no beijo com que saboreias a minh’ alma!
(28/03/2011)