Força das águas de março
A chuva caiu... Inundou nossa realidade,
Montes ruíram, a serra em dor sangrou,
O sofrimento sobre as almas êxito logrou,
Veio o caos, destruição, muita infelicidade!
A água esvaiu-se das torneiras da cidade,
Adianta atender aos pagodes? Oh grou!
Tuas orações ao desconhecido não alegrou,
Teus olhos afogaram-se na calamidade.
Será que ainda verei a Floresta em festa?
Toda aquela beleza levada pela correnteza,
Foi brutal toda a aspereza da natureza.
Há cicatrizes na testa, é tudo que resta...
Mas existindo algum palmo de gentileza,
A vida rebrotará, se amostrará nova beleza!
(Dedico este poema aos meus amigos da Floresta que
tudo perderam nas chuvas de 11 de março de 2011).
Imagens: fonte google - foto da serra do mar.
A chuva caiu... Inundou nossa realidade,
Montes ruíram, a serra em dor sangrou,
O sofrimento sobre as almas êxito logrou,
Veio o caos, destruição, muita infelicidade!
A água esvaiu-se das torneiras da cidade,
Adianta atender aos pagodes? Oh grou!
Tuas orações ao desconhecido não alegrou,
Teus olhos afogaram-se na calamidade.
Será que ainda verei a Floresta em festa?
Toda aquela beleza levada pela correnteza,
Foi brutal toda a aspereza da natureza.
Há cicatrizes na testa, é tudo que resta...
Mas existindo algum palmo de gentileza,
A vida rebrotará, se amostrará nova beleza!
(Dedico este poema aos meus amigos da Floresta que
tudo perderam nas chuvas de 11 de março de 2011).
Imagens: fonte google - foto da serra do mar.