NOITE DE INSÔNIA
Na quietude da noite cinzenta,
transparece a cor da saudade.
Neste silêncio que me invade,
a poesia balbucia sonolenta...
Versos disformes e sem esmero,
rebelam-se como tênue fumaça,
o espectro da solidão me abraça,
me envolvendo em desespero...
O anseio no peito se comprime,
um nó na garganta me oprime
e a lágrima congelada não cai.
Dentro desta noite que se esvai,
só a insônia me faz companhia,
até o alvorecer de um novo dia...
(imagem do Google)
Na quietude da noite cinzenta,
transparece a cor da saudade.
Neste silêncio que me invade,
a poesia balbucia sonolenta...
Versos disformes e sem esmero,
rebelam-se como tênue fumaça,
o espectro da solidão me abraça,
me envolvendo em desespero...
O anseio no peito se comprime,
um nó na garganta me oprime
e a lágrima congelada não cai.
Dentro desta noite que se esvai,
só a insônia me faz companhia,
até o alvorecer de um novo dia...
(imagem do Google)