ANDANDO NAS NUVES

Você, pra quem lavoura é no mercado,

E lojas abrem-se pelo seu computador,

A realidade flexível, é pro observador,

Abstração inatingível, aos desavisados...

Não anda a pé nem bebe água do pote,

Boi vem do açougue e leite duma caixa...

Dinheiro da mesada, e o sexo, na faixa...

Sua geração faz de nuvens, transporte...

Valores findos, e liberdade em excesso,

Levantou a âncora, que dava equilíbrio...

E confusa não sabe usar vosso arbítrio...

O preço pago pelo tamanho progresso,

São distúrbios mentais, pelos artifícios,

Que roubam do homem, visão e ofícios...

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Obrigada mestra ANGELICA GOUVEA por sua presença nesta sala, valorizando ainda mais cada verso deste sonet0, e me incentivando com seu carinho, que apenas Deus pode lhe retribuir devidamente...

ANDANDO NAS NUVENS

J ovens vivendo da modernidade

A ssim vem tudo fácil, perde-se a maturidade

C om tudo vindo na superficialidade

O nde perder o controle é sinal de fatalidade.

COM CARINHO ANGELICA GOUVEA

Bom final de semana na paz de Jesus Cristo.

Para o texto: ANDANDO NAS NUVES (T2869331)

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Obrigado mestre Juninho Correia por sua presença nesta sala, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e me incentivando com seu carinho, que apenas Deus pode lhe retribuir devidamente...

Assim falou a voz da experiência...

A levar a vida com toda maestria,

Que o bom caminho cedo principia,

Em se unir bom censo à sapiência...

Valeu mestre!!

Para o texto: ANDANDO NAS NUVES (T2869331)