FOLHA EM BRANCO
FOLHA EM BRANCO
Meu coração dilacerado,como espada que transpassa
Por uma paixão eriçada que por um tempo alimentei
De repente como fogo que em chamas se apaga
Em devaneio levada as loucuras que por muito me deliciei
Hoje relembro ao nascer da paixão a juras que fizemos
Na minha dita uma busca ser incessante
Dos sonhos malucos com maestria conversamos
Muitas vezes nossas conversas chegaram a ser hilariantes
Procuro a forma mais nobre do esquecimento
Num esforço que julgo ser um tormento
Na minha memória um palco de lamento.
Numa folha em branco registro minha dor... disfarçada,
desprovida dos meus horizontes,cansei de fingir eloqüência
Dispo –me do passado e sigo sem mágoas...renovada!
Fatima Galdino
24/03/2011
FOLHA EM BRANCO
Meu coração dilacerado,como espada que transpassa
Por uma paixão eriçada que por um tempo alimentei
De repente como fogo que em chamas se apaga
Em devaneio levada as loucuras que por muito me deliciei
Hoje relembro ao nascer da paixão a juras que fizemos
Na minha dita uma busca ser incessante
Dos sonhos malucos com maestria conversamos
Muitas vezes nossas conversas chegaram a ser hilariantes
Procuro a forma mais nobre do esquecimento
Num esforço que julgo ser um tormento
Na minha memória um palco de lamento.
Numa folha em branco registro minha dor... disfarçada,
desprovida dos meus horizontes,cansei de fingir eloqüência
Dispo –me do passado e sigo sem mágoas...renovada!
Fatima Galdino
24/03/2011