ÁGUA, VIDA!
ÁGUA, VIDA!
Não desapareça, água querida!
Pois que és, todo o apreço...
E sem tu de que valerá a vida?
O que alimenta, não tem preço!
É a riqueza que jorra da terra,
Também fruto da criação Divina,
Vinda de montes ou de serras,
Tudo sem ti se peregrina.
Água que se bebe e se banha,
Preciosidade que se deve proteger,
Não compete de ti fazer barganha.
De tal importância que Jesus a usou,
Transformando-a no melhor vinho,
O melhor que alguém experimentou.
Soneto postado na “CIRANDA DA AGUA” da poetisa ANA STOPPA. Obrigada querida, pela oportunidade.
Mada Cosenza