Ditando as regras do jogo
Como, desapercebido,
Mágica lâmpada esfregasse,
Um sábio viu, face a face,
Um gênio a ofertar-lhe um pedido.
Quis o gênio, impaciente,
Do milenar cativeiro
Ver-se livre por inteiro,
Com pressa em dar o presente.
E instava: “Qual pedido
Fazes, que dê por partido
Este encanto, ó meu amo?”
E o sábio: “Volta à prisão.
Precisando, estás à mão;
Pego a lâmpada e te chamo.”