Coxilha
De minha coxilha, até onde a vista alcança!
Neste azul cristalino do horizonte sulino!
Onde vemos o Cruzeiro à marca do Senhor nos céus...
E a matutina estrela Dalva brilhar nestes raiar!
Enxergo-te mesmo distante do meu pago que estas!
Em sinceridade do meu peito sei do teu amor!
Espero-te com um sorriso na face...
Não podendo negar que na alma...
Existe uma lágrima embotada!
Sento a malvada saudade que faz!
Ela brotar por ti vida...
Mulher amada e de tanto esperada!
Mas não esmoreço na diuturna peleja de viver!
Para-te alcançar em festa e alegria amar!