AÇÃO E REAÇÃO
Quando a pena –vil- do justiceiro sem alma
Alcançar teu coração em surda revolta,
Quando a pusilanimidade desenvolta
Do falso herói te lancetar o peito em trauma;
Quando este mesmo, tendo a lei em sua palma,
Virar-te a mão em injusta contravolta,
Quando perceberes a vaidade que escolta
Quem julga alucinado aparentando calma,
Silencie... Recorra em derradeira Instância
Ao Justo, que por amar em abundância,
Foi pré-julgado e condenado sem direito...
Procure d!Ele a companhia enquanto podes,
Pois que um dia – todos nós- vítimas e algozes,
Enfrentaremos –sós- a Lei de Causa e Efeito...
Quando a pena –vil- do justiceiro sem alma
Alcançar teu coração em surda revolta,
Quando a pusilanimidade desenvolta
Do falso herói te lancetar o peito em trauma;
Quando este mesmo, tendo a lei em sua palma,
Virar-te a mão em injusta contravolta,
Quando perceberes a vaidade que escolta
Quem julga alucinado aparentando calma,
Silencie... Recorra em derradeira Instância
Ao Justo, que por amar em abundância,
Foi pré-julgado e condenado sem direito...
Procure d!Ele a companhia enquanto podes,
Pois que um dia – todos nós- vítimas e algozes,
Enfrentaremos –sós- a Lei de Causa e Efeito...