RELÍQUIAS DE AMOR
Um candelabro num canto apagado,
como um amor que de arder cessou.
Só resta a marca de quem se amou
como relíquia d’um doce passado...
Saio à janela contemplo o céu,
brilham estrelas e o plenilúnio.
Eu me recolho ao infortúnio
de relembrar quem me esqueceu.
Ao adentrar em meu aposento
com teu retrato eu me deparo,
a me olhar feito uma visão...
E silente vem-me o lamento
molhando a face, qual o orvalho.
É o desaguar do meu coração...
(imagem do Google)
Um candelabro num canto apagado,
como um amor que de arder cessou.
Só resta a marca de quem se amou
como relíquia d’um doce passado...
Saio à janela contemplo o céu,
brilham estrelas e o plenilúnio.
Eu me recolho ao infortúnio
de relembrar quem me esqueceu.
Ao adentrar em meu aposento
com teu retrato eu me deparo,
a me olhar feito uma visão...
E silente vem-me o lamento
molhando a face, qual o orvalho.
É o desaguar do meu coração...
(imagem do Google)