ENSINA-ME A VIVER.

NO MEU SONHO, EU NÃO SABIA, EU ASSITIA, O FIM.

O IMPREVISTO VEIO, E SE ASSENTOU EM MIM.

FICOU PARADO, ESTÁTICO, ASSIM, SEM DOR. SEM PAUSA.

NÃO SAÍA DA MINHA ESTRADA. ENGOLIU-ME A ALMA.

IMPREVISTO SORRATEIRO BANDIDO, QUE OPRIME.

COMPANHEIRO IMPREVISÍVEL, QUE INSISTE, EM CHEGAR.

SEM ELE, COMO VIVER, COMO SORRIR, COMO CANTAR.

ENSINA-ME A VIVER, IMPREVISTO...VISITANTE...

ENSINA-ME A VIVER, COM SEUS CONSELHOS ERRANTES...

TU QUE TARDAS MAIS NÃO FALHA, E QUE NUNCA ESCAPA...

MOSTRA-ME O ACONCHEGO...DE UM NÃO, OU DE UM SIM.

ENSINA-ME A SOFRER, NAS TUAS MÃOS CASTIGADAS...

QUE TAMBÉM SOCORRISTAS, SE FAZEM, EM RIOS DE FÉ.

ENSINA-ME A VIVER!

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 14/03/2011
Código do texto: T2847157
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