FALTA DE AMOR
Olhos secam na poeira da estrada
Sossego agitado escorre do peito
O amor abortou vazio do seu leito
Da vida lhe sobrou quase nada....
O riso já tanto se esvaiu sem dor
Restando-lhe mãos enrugadas...
Escondendo o rosto desesperadas
Que correnteza desaguou o amor?
Da sorte jamais teve uma pista
Rastros de felicidade nem viu...
Cheiro de inspiração dessecou
Seus dias sempre escuros à vista
Lábios murchos que não sorriu...
Sintomas frios de quem não amou.
Terceiro desafio ( falar do outro lado do amor)