ARREPENDIMENTO
Do coração ouvi bater-me à porta
Fui depressa atender... Era você
Ai como uma visita nos conforta!
É tão bom, com razão... Não sei por quê!
E eu perguntei-lhe a causa, se era torta
Ou então qual seria esse porquê?
O orgulho lhe acabou... A voz aborta.
Então subi ao meu modesto AP.
Será que ela voltou pela saudade?
Ou o remorso que à alma sempre invade
Aferroou-lhe o nobre coração?
De qualquer forma, se ela arrependeu
Fez-me feliz e mesmo que sandeu
Posso voltar para a outra dimensão!
Salé, 10/03/11, às 05h 05min Lucas