*CAFÉ DA MANHÃ
A mesa está posta pela manhã
O sol disfarçado sobre a cortina
Deito o olhar na cadeira guardiã
Faltou na xícara sorriso e cafeína
A mente comandante se acostuma
No pensamento mora a saudade
De anos idos e o tempo aproxima
No vulto, olhar verde e sinceridade
O tempo vai correndo dita à hora
Costumes tomam nova direção
Na lembrança o pensamento aflora
Da mão que estendia sem igual
Do mimo que trazia proteção
De ti, meu pai, o modelo ideal
sonianogueira
CAFÉ DA MANHÃ
Efigênia Coutinho
Quem será este poeta
Que perpassa pelo caminho,
Fazendo minha alma dileta
E me afaga com tanto carinho?
Quem será este poeta
Que na manhã meus lábios beija,
E em sua calma me oferta
A doçura de sua alma adeja?
Será só o desejo que alimenta
Esta sua alma lisonjeira,
Que faz do amor vestimenta
Deixando-me a sonhar faceira?
E a sonhar pela madrugada
Ponho da brandura o fino véu,
E sob a bela manhã ensolarada
Elevo o teu nome ao céu!...
Balneário Camboriú
Março 2011
A mesa está posta pela manhã
O sol disfarçado sobre a cortina
Deito o olhar na cadeira guardiã
Faltou na xícara sorriso e cafeína
A mente comandante se acostuma
No pensamento mora a saudade
De anos idos e o tempo aproxima
No vulto, olhar verde e sinceridade
O tempo vai correndo dita à hora
Costumes tomam nova direção
Na lembrança o pensamento aflora
Da mão que estendia sem igual
Do mimo que trazia proteção
De ti, meu pai, o modelo ideal
sonianogueira
CAFÉ DA MANHÃ
Efigênia Coutinho
Quem será este poeta
Que perpassa pelo caminho,
Fazendo minha alma dileta
E me afaga com tanto carinho?
Quem será este poeta
Que na manhã meus lábios beija,
E em sua calma me oferta
A doçura de sua alma adeja?
Será só o desejo que alimenta
Esta sua alma lisonjeira,
Que faz do amor vestimenta
Deixando-me a sonhar faceira?
E a sonhar pela madrugada
Ponho da brandura o fino véu,
E sob a bela manhã ensolarada
Elevo o teu nome ao céu!...
Balneário Camboriú
Março 2011