Regras
Face de vidro
Em pequenos espaços,
Tempo acolhido
Na lapides do seu regaço.
Perdidos na sabedoria
Sem mais exibições,
Curte-se esta poesia
Sobre as súbitas precauções.
Regras todas quebradas
Temidas assim de colisão,
No eixo da velha razão.
Outros mais já fervidos
No antigo prazer concedido,
Diante do fato consentido.