JOVEM

De sempre e nunca que houve o nada,

De versos e poesias,

Diversas melancolias,

Com alegrias sentem-se aglutinadas.

Houve tempos em que não houve tempo,

Mas, sim correrias,

Assim todos os dias,

Ninguém é culpado pelo curso do vento.

Ah! E nos jovens haverá confiança?

Pelo que quase todos simbolizam,

Certamente subestimam tais.

Tratados como quase anormais,

Por seus impetos e euforias penalizam,

E abastecem a cadeia de matança.