Prana.
Às vezes, paro, esquecendo meu tempo
Por um momento de recordações.
É que brotam sentimentos, emoções
Talvez, algo de encontro, ao relento!
Nessas paragens das moradas antigas
O velho ganha vida é fagulha que brilha.
São essas as estacas marcadas, uma trilha
É meu o encantamento nessa cantiga.
Esse aroma, brisa, sons, aguçam os sentidos
Evocam os espíritos, que já estão dormindo.
Fuga da memória, mórbida história, vaga.
Prana, de todos os tempos, é inspirada
A sinalizar energias trazidas pelo vento
Aonde se reportam os meus pensamentos.