MEDO DA MORTE
MEDO DA MORTE
Meu Deus! Eu me confesso acovardado
Para partir da vida para a morte,
Mesmo ciente que a essa mesma sorte
O homem – desde Adão – foi condenado.
Embora alguém me ajude e me conforte
Me convencendo, pois, que do outro lado
Um bom lugar p ´ra mim há reservado.
Mas assim mesmo eu não me sinto forte
P´ra vencer o pavor que me angustia,
Sabendo que p ´ra lá eu vou um dia,
Como todos, enfim, também irão!
Tomara que não seja a desventura
De tudo terminar na sepultura,
(voltando ao pó) em decomposição!
MEDO DA MORTE
Meu Deus! Eu me confesso acovardado
Para partir da vida para a morte,
Mesmo ciente que a essa mesma sorte
O homem – desde Adão – foi condenado.
Embora alguém me ajude e me conforte
Me convencendo, pois, que do outro lado
Um bom lugar p ´ra mim há reservado.
Mas assim mesmo eu não me sinto forte
P´ra vencer o pavor que me angustia,
Sabendo que p ´ra lá eu vou um dia,
Como todos, enfim, também irão!
Tomara que não seja a desventura
De tudo terminar na sepultura,
(voltando ao pó) em decomposição!