*TEU RETRATO BRASIL
No selo da memória teu retrato
tatuado nas páginas, feito aflora
tremulando, gritando sem recato
Brasil teu nome rico fauna e flora
Esculpindo na tela a mão tremia
ia contornando de norte a sul
leste oeste canto, alma e alforria
teu lustre colorido verde e azul
Matas, beleza rara sem igual
rios cortando na terra, nos leitos
teu nome, da força pau-brasil nau
madeira de lei registra a história
pátria de riqueza molda teus feitos
o homem da terra canta tua glória
sonianogueira
Teu retrato à amazônica
Por Renã Leite Pontes
Vou entalhar a golpes de martelo,
na tábua de carvalho da esplanada,
o teu “retrato”, em letra esbranquiçada,
no meu poema mais castiço e belo,
E augusto, e luso... mas verde-amarelo!
borda fresada e ricamente ornada.
vou retocá-lo, na ogival chapada,
com arte sem padrão, nem paralelo.
Vou definir-te como és, cem por cento,
depois, num transe de arrebatamento,
imaginar te ver sorrindo inteira.
E envernizando o teu nome encravado,
quero, por fim, amor, meu anjo amado,
deixar-te eternizada na madeira.
Efigênia Coutinho
Fundadora da AVSPE
Academia Virtual Sala de Poetas Escritores
No selo da memória teu retrato
tatuado nas páginas, feito aflora
tremulando, gritando sem recato
Brasil teu nome rico fauna e flora
Esculpindo na tela a mão tremia
ia contornando de norte a sul
leste oeste canto, alma e alforria
teu lustre colorido verde e azul
Matas, beleza rara sem igual
rios cortando na terra, nos leitos
teu nome, da força pau-brasil nau
madeira de lei registra a história
pátria de riqueza molda teus feitos
o homem da terra canta tua glória
sonianogueira
Teu retrato à amazônica
Por Renã Leite Pontes
Vou entalhar a golpes de martelo,
na tábua de carvalho da esplanada,
o teu “retrato”, em letra esbranquiçada,
no meu poema mais castiço e belo,
E augusto, e luso... mas verde-amarelo!
borda fresada e ricamente ornada.
vou retocá-lo, na ogival chapada,
com arte sem padrão, nem paralelo.
Vou definir-te como és, cem por cento,
depois, num transe de arrebatamento,
imaginar te ver sorrindo inteira.
E envernizando o teu nome encravado,
quero, por fim, amor, meu anjo amado,
deixar-te eternizada na madeira.
Efigênia Coutinho
Fundadora da AVSPE
Academia Virtual Sala de Poetas Escritores