Devaneios da Alma
Quando procurei desnudar os segredos da alma,
A vi centrada, desconectada das fantasias banais.
Límpida e suave transbordando serenidade e calma,
Desapegada das tais alegorias afetivas livre dos ais.
Os anos usurpados em detrimento as posturas,
O eterno querer e não ter repleto de amargura.
As cobranças impostas por anônimos opressores,
O desistir de ser feliz temendo a frieza das dores.
Os ciclos de concreto silenciosamente percorridos,
Transmutados e dissimulados na máscar a do riso.
Fizeram d o vive r rotineiro algo distante do paraíso.
A evolução espiritual, a aceitação do imodificável.
O entendimento cristalino da singela passagem,
Alma a percorrer os devaneios inseridos na paisagem.
(Ana Stoppa)
(Foto: Ana Stoppa/Madri/Espanha-01/09)
Quando procurei desnudar os segredos da alma,
A vi centrada, desconectada das fantasias banais.
Límpida e suave transbordando serenidade e calma,
Desapegada das tais alegorias afetivas livre dos ais.
Os anos usurpados em detrimento as posturas,
O eterno querer e não ter repleto de amargura.
As cobranças impostas por anônimos opressores,
O desistir de ser feliz temendo a frieza das dores.
Os ciclos de concreto silenciosamente percorridos,
Transmutados e dissimulados na máscar a do riso.
Fizeram d o vive r rotineiro algo distante do paraíso.
A evolução espiritual, a aceitação do imodificável.
O entendimento cristalino da singela passagem,
Alma a percorrer os devaneios inseridos na paisagem.
(Ana Stoppa)
(Foto: Ana Stoppa/Madri/Espanha-01/09)