Como plumas...
As poesias onde nos deitamos.
Abrem sonhos, doces aromas,
Flores que um dia recolhemos
E nos cobrem cálidas e calmas.
Respiram vivas, plenos momentos ,
Acordam pensamentos adormecidos.
Passo a passo, muitas vezes lentos ,
Ressurgindo como elos contorcidos.
Nunca , jamais estamos sozinhos .
São tijolos juntos, janela da mente,
Nas estrelas , vulcões de carinhos.
Por alguns intantes tudo é agora ,
Entre fronhas mãos se entrelaçam.
Desligam no despertar da aurora.
22/11/2011