Soneto do amigo

Soneto do amigo (Verso alexandrino)

Tinindo o nosso coração como o bom amigo,

Dize-me o doce carinho ao meu coração

Reza-me o vosso ser vivido à oração;

O fulgor glorioso sem vida ao teu abrigo.

Queres ser o meu grande amigo sem loucura,

Adoro a ti como o bom vate dos amores

Gosto de ti perfeitamente aos teus ardores,

Escrevo-te os bons poemas à tua leitura.

Amigo! Hás de abraçar-me o vosso viver,

A vós,inda hão de volver os lindos poemas

Sabei,como és meu doce amigo ao teu ser.

Amigo! Hás de volver-me o belo poema,

O vosso amor senti-me os teus abraços

Os seus poemas hão de tornar-me aos amigos.

Autor:Lucas Munhoz