SEU NOME

Não escrevo seu nome mas ele explode dentro de mim

ele esta na minha garganta como mél puro

está no meu coração guardado como tesouro

e vai, aos poucos, me deixando louco assim...

ao ponto de não ter controle sobre o ser ou não

do equilibrio da minha embriagada insensatez

quero esquecer a existência e tudo que aqui se fez

mas não consigo mudar esse meu sofrido coração

seu nome, é tão necessário a sua pronuncia

escorrendo pelos cantos da minha boca

revelando o doce que meu paladar aprecia

trazendo de volta o sonho quando eu adormecia

com seus encantos que me enlouquecia

ah, o seu nome, quem, de nós dois, diria!

Joel A Silva
Enviado por Joel A Silva em 22/02/2011
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