SEU NOME
Não escrevo seu nome mas ele explode dentro de mim
ele esta na minha garganta como mél puro
está no meu coração guardado como tesouro
e vai, aos poucos, me deixando louco assim...
ao ponto de não ter controle sobre o ser ou não
do equilibrio da minha embriagada insensatez
quero esquecer a existência e tudo que aqui se fez
mas não consigo mudar esse meu sofrido coração
seu nome, é tão necessário a sua pronuncia
escorrendo pelos cantos da minha boca
revelando o doce que meu paladar aprecia
trazendo de volta o sonho quando eu adormecia
com seus encantos que me enlouquecia
ah, o seu nome, quem, de nós dois, diria!