PERDOE-ME
Perdoe-me pelos males que lhe fiz
E pelos bens que eu não lhe quis fazer.
Podes me condenar como um juiz,
Agora reconheço o seu poder.
Estou em suas mãos como infeliz
Que pecou e hoje vem se arrepender.
Condena-me a vagar sem diretriz
Ou a outras penas que eu já merecer...
Pode fazer o que quiser comigo,
Mas, nunca me condenes ao castigo
Cruel e irracional, de lhe esquecer!
Quero pagar os males que lhe devo
Eis a razão por que eu ainda escrevo
Cumprindo assim meu último dever!
Salé, 16/02/11, às 04h 50min Lucas