Calma.

Amor, na calma deixa te acomodar o sentimento,

No sentimento que inspira dádivas em flor

Ao orvalho humano expelido em gotejamento

No suor que expondo alvoroçado ao teu clamor.

 

E gemes, na trasnpiração e no lambusamento

Entre corpos na dor transborda o cálice de amor

Femea que angustia quem por ti vive em lamento

Se não me vens horas que não passam, arrasador.

 

Ainda se na calma que me imponho o tormento

Afivela-me ao castigo impensável que no horror

Converte este amante a desesperar e sem alento.

 

Momentos são de tristezas ao lúcido beija flor

Segundo é hora a quem ama sem arrependimento

Desesperamente na paixão louca do cortejador.

 

Barrinha, 13 de fevereiro de 2011 – 17hs26min.

 

antonioisraelbruno@gmail.com

antonioisraelbruno@hotmail.com

Tranquila.

 Amor, en la tranquila deja acomodarte el sentimiento,

En el sentimiento que inspira dádivas en flor

Al rocío humano expelido en gotejamento

En el sudor que exponiendo alvoroçado a tu clamor.

 

Y gimes, en la trasnpiração y en el lambusamento

Entre cuerpos en el dolor rebosa el cáliz de amor

Femea que angustia quién por ti vive en lamento

Si no me vienes horas que no pasan, arrasador.

 

Aún se en la tranquila que me impongo el tormento  

Afivela-me al castigo impensável que en el horror

Convierte este amante a desesperar y sin aliento.

 

Momentos son de tristezas al lúcido beija flor

 Según es hora a quien ama sin arrependimento

Desesperamente en la pasión loca del cortejador.

 

Barrinha, 13 de febrero de 2011 – 17hs26min.

 antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisraelbruno@hotmail.com

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 13/02/2011
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