“Delírios lilases“
Como saber de mim... Se escondida estou
Num olhar alagado de frases prometidas?
Estou, nas horas que o tempo me negou...
Em cacos de saudades tênues, desasistidas!
***
Estive sempre na resistência das fronteiras
Guardei-me nos ventres de sonhos audazes
Cantei nos suspiros duma ilusão primeira
Provei do arco íris em meus delírios lilases!
****
Fui longe e tão perto quis meu sonho edificar
Se um cristal o descrevesse, diria o mais bonito...
Um solitario a espera de um lírio ou um jacinto!
****
Direi mais tarde, quando algum dia me reencontrar!
Que tentarei recompor-me sob os cacos que pisei...
E sabedor de mim, será o aceno no olhar de quem amei!
****
11/02/2011
Como saber de mim... Se escondida estou
Num olhar alagado de frases prometidas?
Estou, nas horas que o tempo me negou...
Em cacos de saudades tênues, desasistidas!
***
Estive sempre na resistência das fronteiras
Guardei-me nos ventres de sonhos audazes
Cantei nos suspiros duma ilusão primeira
Provei do arco íris em meus delírios lilases!
****
Fui longe e tão perto quis meu sonho edificar
Se um cristal o descrevesse, diria o mais bonito...
Um solitario a espera de um lírio ou um jacinto!
****
Direi mais tarde, quando algum dia me reencontrar!
Que tentarei recompor-me sob os cacos que pisei...
E sabedor de mim, será o aceno no olhar de quem amei!
****
11/02/2011