UTOPIAS E QUIMERAS - Soneto nº 4

O dia clareia bem de mansinho,

com um sol recheado de esperança

e o cantar alegre dos passarinhos

faz sorrir minha alma de criança.

As rosas com perfumes e espinhos,

ao vento fazem a suave dança,

destilando ternuras e carinhos,

exalando ao mundo sua fragrância.

O momento é pleno de magia

e transborda do peito a alegria,

feito luz de uma nova primavera.

E celebro em silêncio esse rito

que inaugura um sabor de infinito:

semeio utopias, colho quimeras...

(eu, aprendiz, cometo mais um... espero que esteja ficando dentro dos "cânones"... digam aí, minhas mestras e meus mestres sonetistas... posso continuar?)

José de Castro
Enviado por José de Castro em 08/02/2011
Reeditado em 08/02/2011
Código do texto: T2780081
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