UTOPIAS E QUIMERAS - Soneto nº 4
O dia clareia bem de mansinho,
com um sol recheado de esperança
e o cantar alegre dos passarinhos
faz sorrir minha alma de criança.
As rosas com perfumes e espinhos,
ao vento fazem a suave dança,
destilando ternuras e carinhos,
exalando ao mundo sua fragrância.
O momento é pleno de magia
e transborda do peito a alegria,
feito luz de uma nova primavera.
E celebro em silêncio esse rito
que inaugura um sabor de infinito:
semeio utopias, colho quimeras...
(eu, aprendiz, cometo mais um... espero que esteja ficando dentro dos "cânones"... digam aí, minhas mestras e meus mestres sonetistas... posso continuar?)