Madrugada...
A atmosfera é vampiresca...e lúgubre...passeio...enfim.]
Vou junto com meu filho, que tange a fé, e uiva, sem som.]
vasculho meu íntimo, e só vejo o momento presente...
Pareço um pluma que é levada pela madrugada solene...
Meu coração é uma avalanche de incoerências e desmantelos..
E eu continuo percorrendo as alamedas, sob o coaxar...]
Sob os sussurros da natureza...que me abençoa...
São uma e quarenta...e eu destôo...com circunflexo...
Meu filho, vê um homem, eu vejo um homem...
Cada um; em um relance de tempo, bem diferente...
Não é gente, e nós dois confabulamos sobre o fato...
Na madrugada vale tudo, é um carinho...viver...
Neste simples passeio, em meio a turba de grilos...
Em meio a árvores tranquilas: E vendo gente morta.