COM OS PÉS NA AREIA

O sol se fazia quente, inda era cedo

A areia acalorada sentia forte paixão

Seus grãos entre si cometiam enredo

Cada passo era sentido sua pulsação!

A língua do pélago a deixava molhada

Entregue, mesmo que por momentos

A onda ia e vinha, toda areia tocada

Desejada, cobiçada, sem juramentos!

O vento notava essa cena diariamente

O namoro perfeito, sem compromissos

Seus beijos constantes, tão Submissos.

Mar, vento, sol e os meus pés na areia

Magnífico poema, incendiária inspiração

Fim do soneto, você segura minha mão!

Uberlândia MG 02/02/11

Raquel Ordones
Enviado por Raquel Ordones em 03/02/2011
Código do texto: T2769118
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.