** Pincéis e cores pastéis **
Escolhi vagar na intransigência do tempo.
Fui abrir portas pra ver o céu que imaginei!
Eu quis pintar este céu com um amor luarento.
Mas paguei por cada estrela que não pintei!
****
Confusas penas abordaram meu olhar tristonho.
A candeia deita à penumbra, a sêde que alimenta.
Nivelando o tempo, pelas cores do meu sonho.
Nele paradeiro, ilusão. Ouro e fio que me sustenta!
****
No remanejo, as ausências, vão medrar distâncias.
Mas eu não sei! Onde descansar meu olhar sedento,
Senão em momentos, que irão fretar as lembranças!
****
Entenda, que pra solidão não existe o melhor momento.
Ela tem os braços vazios. É a fenda da desesperança!
Digamos... Que refletimos em um mesmo sentimento!
****
01/02/2011
Escolhi vagar na intransigência do tempo.
Fui abrir portas pra ver o céu que imaginei!
Eu quis pintar este céu com um amor luarento.
Mas paguei por cada estrela que não pintei!
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Confusas penas abordaram meu olhar tristonho.
A candeia deita à penumbra, a sêde que alimenta.
Nivelando o tempo, pelas cores do meu sonho.
Nele paradeiro, ilusão. Ouro e fio que me sustenta!
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No remanejo, as ausências, vão medrar distâncias.
Mas eu não sei! Onde descansar meu olhar sedento,
Senão em momentos, que irão fretar as lembranças!
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Entenda, que pra solidão não existe o melhor momento.
Ela tem os braços vazios. É a fenda da desesperança!
Digamos... Que refletimos em um mesmo sentimento!
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01/02/2011