Medalha Menção Honrosa
*QUANDO O SILÊNCIO FALA
A voz umedece o olhar se conflita
cobre o silêncio, miragem encanto
o tempo para, a mente profetisa,
mãos cartomantes, sonho, riso, pranto.
O ponteiro não cala, olha a agonia
espera adormece, o dia apaga a luz
rosnando o avião que rompe a magia
varrendo a emoção tormento e cruz.
Nenhum sinal à hora primaveril,
somente o som das folhas pernoitando
silêncio ali nas noites afoitando.
Porta está aberta, trinco sem a chave
a dobradiça velha range em nave
nem palavra muda veio como ardil
sonianogueira
Honra ao Mérito no V Festival de Sonetos "Chave de Ouro"
Da Academia Jacarehiense de Letras, em nível Nacional.
*QUANDO O SILÊNCIO FALA
A voz umedece o olhar se conflita
cobre o silêncio, miragem encanto
o tempo para, a mente profetisa,
mãos cartomantes, sonho, riso, pranto.
O ponteiro não cala, olha a agonia
espera adormece, o dia apaga a luz
rosnando o avião que rompe a magia
varrendo a emoção tormento e cruz.
Nenhum sinal à hora primaveril,
somente o som das folhas pernoitando
silêncio ali nas noites afoitando.
Porta está aberta, trinco sem a chave
a dobradiça velha range em nave
nem palavra muda veio como ardil
sonianogueira
Honra ao Mérito no V Festival de Sonetos "Chave de Ouro"
Da Academia Jacarehiense de Letras, em nível Nacional.