ÚTLIMO GRITO

 

Quero no fogo da paixão em ti despertar

Na ansia te elevar trêmulo a alma bendita

Inspirar canduras ao de amor te fartar

Bater tão forte este coração em erudito!

 

E deste mel aos meus olhos escorregar

Nas tuas entranhas, coxas quanto incita;

Mel a fluir neste prazer e sentir teu pousar

Orvalhada causa inveja aos céus o infinito!

 

Fragancia de amor no orvalho a flor entregar

Intensamente amar pretendendo ir ao atrito

No ardor se envolver no prazer teu soluçar!

 

Amar é sofrer que na falsa razão necessito

Se antes, porém partir não vá lagrima soltar...

Dê por este; em mero adeus o último grito!

 

Barrinha, 26 de janeiro de 2011 – 00h08min.


ÚTLIMO GRITO

 Quiero en el fuego de la pasión en ti despierte
En el ansia elevarte trêmulo el alma bendita
Inspirar canduras al de amor te fartar
Batir tan fuerte este corazón en erudito!
 
Y de esta miel a mis ojos resbalar
 En tus entrañas, coxas cuanto incita;
Miel a fluir en este placer y sentir tu pousar
Orvalhada causa envidia a los cielos el infinito!
 
Fragancia de amor en el rocío la flor entregar
 Intensamente amar pretendiendo ir al atrito
En el ardor envolverse en el placer tu soluçar!
 
Amar es sufrir que en la falsa razón necesito
Si antes, sin embargo partir no vaya lagrima soltar...
Dé por este; en mero adiós el último grito!
 
Barrinha, 26 de enero de 2011 – 00h08min.
 
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 26/01/2011
Reeditado em 02/02/2011
Código do texto: T2752502
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