TEU BRINQUEDO...
Cansastes talvez, ou te empolgas facilmente,
Um novo brinquedo, aguça tua curiosidade,
Esquecestes tudo, brincas agora, sutilmente.
E, em tuas mãos, ele é pura preciosidade...
Feres a quem cativastes com toda perfídia,
Presa em ti, sou agora um trapo indesejável,
Lendo as migalhas, que tu colocas na mídia,
De ti a poesia, mais que um fato desejável...
Vigora em nosso cantinho, apenas o segredo,
Guardado com amor, esperando tua atenção,
Este objeto desprezado, já foi teu brinquedo...
Com a dor, morre num instante a esperança,
Levando junto a ela toda minha tola ilusão,
De novamente brincar, qual fosse criança...
FUSTIGADOS PELOS HORMONIOS DA PAIXÃO
Miguel Jacó
Fustigados pelos hormônios da paixão,
Fomos vitimas de um mesmo definhar,
Abrasados foram os nossos corações,
Mas as chamas acabam de se apagar.
Se a caso te magôo é sem propósito,
Na verdade não sei mais te agradar,
Quando acaba o encanto tudo foge,
E as atitudes passam a nos atrapalhar.
Das lembranças em mim perpetuadas,
Tuas carias perfazem minha morada,
Mas com o tempo ficaram pela estrada.
A falência de um amor não tem remédio,
Não se consegue remendar afetividades,
Se faz prudente compreender toda a verdade.
Bom dia Nana Okida, tens a potencialidade poética intrínseca a sua vocação literária, e compões versos renomados como estes, que redundaram neste exímio soneto, ao qual a minha alma poética compeliu-se a intera-los, mas você já conhece bem as regras. Parabéns pelo seu magistral soneto. MJ.
Bom Dia Miguel, com todo este mimo, acabarei acreditando...rs...aí sim, ninguém vai
aguentar...rs...Brincadeira. Grata por tua generosidade para com esta aprendiz de poeta. Beijos!
Miguel Jacó
Fustigados pelos hormônios da paixão,
Fomos vitimas de um mesmo definhar,
Abrasados foram os nossos corações,
Mas as chamas acabam de se apagar.
Se a caso te magôo é sem propósito,
Na verdade não sei mais te agradar,
Quando acaba o encanto tudo foge,
E as atitudes passam a nos atrapalhar.
Das lembranças em mim perpetuadas,
Tuas carias perfazem minha morada,
Mas com o tempo ficaram pela estrada.
A falência de um amor não tem remédio,
Não se consegue remendar afetividades,
Se faz prudente compreender toda a verdade.
Bom dia Nana Okida, tens a potencialidade poética intrínseca a sua vocação literária, e compões versos renomados como estes, que redundaram neste exímio soneto, ao qual a minha alma poética compeliu-se a intera-los, mas você já conhece bem as regras. Parabéns pelo seu magistral soneto. MJ.
Bom Dia Miguel, com todo este mimo, acabarei acreditando...rs...aí sim, ninguém vai
aguentar...rs...Brincadeira. Grata por tua generosidade para com esta aprendiz de poeta. Beijos!