O CICLONE

São milhares de destroços que aparece

São muitas as casas destruídas

Que se espalham no chão... Rendidas

Marcas de dor que o corpo estremece.

Debaixo dos escombros que enlamece

Há Esperança de um ser vivo achar saída

Tosca visão que ora sentida

Sentida dor que meu peito arrefece.

Ó Senhor! Olhai teus filhos... Imploro!

Lágrimas que fazem caminho... É o choro.

Quantos deles procurando pelos seus!

Dos pais que vêem seus filhos desaparecer

Sob as águas e a terra sem poder socorrer.

Peço-vos clemência por eles... Ó Deus!

Medicilândia, 13/05/08 – 19h45.

Angela Pastana
Enviado por Angela Pastana em 14/01/2011
Código do texto: T2728652
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