SONETO À JULIANNE DUPONT

Aquela moça, realmente, não é um cara...

Minha suspeita, agora, me causa mal.

Uma vergonha estampada na minha cara!

Sinceramente, estar errado me faz mal...

Não fico bem se me vejo equivocado,

Sinto-me ridículo, tal qual um palhaço.

Porém, sei re-conhecer quando estou errado...

Passa a angústia, então, eu me re-faço.

Faço uma outra canção de esperança

Essa canção que eu mostro pra vocês

Rimando... Volto a ser criança...

Aquela moça nem passou dos dezesseis

Mesmo assim será eterna em minha lembrança

Por ela eu fiz outra canção de esperança!

Jefferson Flauzino
Enviado por Jefferson Flauzino em 11/01/2011
Código do texto: T2723562
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