Heroína
Gostaria de ser poeta
E de ter força na pena
Pra dizer-te coisas belas
Suaves... Doces e serenas
Nos dias cinzentos e nas noites frias
Abraçado ao seu corpo tremia
Enquanto o desejo de querer-te... Possuía-me
E ao completar o meu intento
Seus gritos, seus gemidos de prazer
Alimentavam e findavam minha agonia
Ainda era pouco
Não era só isso o que queria
Queria bem mais do que apenas acabar
Desejava-te fazer minha heroína