QUIMERA! QUE ME ABRACE

Eu convivo em lugar que não tem graça,

Necessito carinho... E, bem de longe,

Sutileza quimera que me abraça

Há solidão, saudades, como monge.

Solitário, tateio mesmo assim,

Ah! Envolto aos teus braços, emoção,

Conquanto minha flor seja meu jardim

Tu ainda moras neste coração.

Privativo explicar o ser pra ti

Portanto, tu deveras a de ver,

Ah! Verás com teus próprios... Bem ali.

Espaço sem ti, mágoas! Qual o fim?

Inexplicavelmente! Hei de ter...

Teus carinhos, todinho só pra mim.

fcemourao
Enviado por fcemourao em 04/01/2011
Reeditado em 06/02/2015
Código do texto: T2708472
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.