QUIMERA! QUE ME ABRACE
Eu convivo em lugar que não tem graça,
Necessito carinho... E, bem de longe,
Sutileza quimera que me abraça
Há solidão, saudades, como monge.
Solitário, tateio mesmo assim,
Ah! Envolto aos teus braços, emoção,
Conquanto minha flor seja meu jardim
Tu ainda moras neste coração.
Privativo explicar o ser pra ti
Portanto, tu deveras a de ver,
Ah! Verás com teus próprios... Bem ali.
Espaço sem ti, mágoas! Qual o fim?
Inexplicavelmente! Hei de ter...
Teus carinhos, todinho só pra mim.